OS DEZ MANDAMENTOS
Certa vez, em uma aula de evangelhoterapia um irmão levantou a possibilidade de se fazer um estudo sobre os dez mandamentos. Na oportunidade, não poderia discorrer sobre tal tema sob pena de fugir do foco de nossa aula, e não seria interessante para a seqüência de conteúdos estudados.
Contudo, posteriormente, me pus a pensar sobre o assunto, sobre a importância atual dos dez mandamentos para o espírita.
Comecei a refletir que os dez mandamentos são a infância do ensino moral. Pensei em um paralelo com a escola regular. Alfabetizamos-nos, fazemos o ensino fundamental, o médio, e finalmente chegamos à tão sonhada universidade.
Na minha forma de ver, temos que os dez mandamentos, como primeira lição moral, constituem-se na alfabetização do espírito, seu ingresso no processo de moralização.
O desenvolvimento dos dez mandamentos na lei mosaica, apesar de eivada de regras ditas “não divinas”, seriam o ensino fundamental da moral do espírito, aquele que o prepara para a fase seguinte, mais importante e definidora de todo o futuro do ser: o evangelho do Cristo.
Já no evangelho do Cristo temos toda a base para o resto de nossas vidas, ou seja, numa equiparação obviamente pobre, seria o ensino médio da moral do espírito, mas como já disse, é a base de todo o futuro, pois a partir dela, se constrói toda a moral elevada do ser.
É com base no evangelho que temos nossas vidas transformadas pelo amor, perdão, caridade. Formamos assim nossa base espiritual para receber ensinos futuros mais refinados, prometidos pelo próprio Cristo: ele prometeu que quando chegasse a hora rogaria ao Pai que nos enviasse outro consolador, que nos faria lembrar tudo que foi dito, e nos revelaria coisas novas.
Ora, me lembra o que nos ocorre na universidade. Os ensinos vistos anteriormente nos são importantes como base para alicerçar os ensinamentos vindouros, para a escolha da trajetória que mais combina conosco.
Não é possível passar do ensino fundamental à universidade sem o ensino médio, assim como não é possível compreender as luzes espíritas sem antes banhar-se nas águas do amor de Jesus.
Com isso deixo claro que vejo a Doutrina Espírita como a universidade do ensino moral do espírito, pois é nela que se desenvolve a consciência do fazer o bem não por obrigação de uma condição social ou religiosa, mas por convicção de fazer o bem por amor, aquele amor plantado por Jesus, ensinado a colher pelo Espiritismo.
Diante de tudo isso, entendo que estudar os dez mandamentos só seria útil num sentido histórico, de forma a conhecer de onde viemos, que etapas morais trilhamos até ter o benefício divino de conhecer a terceira revelação, o consolador prometido por Jesus, que nos revelou coisas novas, mas mais importante que isto, nos ensina a compreender a lei de amor de Jesus Cristo.
Certa vez, em uma aula de evangelhoterapia um irmão levantou a possibilidade de se fazer um estudo sobre os dez mandamentos. Na oportunidade, não poderia discorrer sobre tal tema sob pena de fugir do foco de nossa aula, e não seria interessante para a seqüência de conteúdos estudados.
Contudo, posteriormente, me pus a pensar sobre o assunto, sobre a importância atual dos dez mandamentos para o espírita.
Comecei a refletir que os dez mandamentos são a infância do ensino moral. Pensei em um paralelo com a escola regular. Alfabetizamos-nos, fazemos o ensino fundamental, o médio, e finalmente chegamos à tão sonhada universidade.
Na minha forma de ver, temos que os dez mandamentos, como primeira lição moral, constituem-se na alfabetização do espírito, seu ingresso no processo de moralização.
O desenvolvimento dos dez mandamentos na lei mosaica, apesar de eivada de regras ditas “não divinas”, seriam o ensino fundamental da moral do espírito, aquele que o prepara para a fase seguinte, mais importante e definidora de todo o futuro do ser: o evangelho do Cristo.
Já no evangelho do Cristo temos toda a base para o resto de nossas vidas, ou seja, numa equiparação obviamente pobre, seria o ensino médio da moral do espírito, mas como já disse, é a base de todo o futuro, pois a partir dela, se constrói toda a moral elevada do ser.
É com base no evangelho que temos nossas vidas transformadas pelo amor, perdão, caridade. Formamos assim nossa base espiritual para receber ensinos futuros mais refinados, prometidos pelo próprio Cristo: ele prometeu que quando chegasse a hora rogaria ao Pai que nos enviasse outro consolador, que nos faria lembrar tudo que foi dito, e nos revelaria coisas novas.
Ora, me lembra o que nos ocorre na universidade. Os ensinos vistos anteriormente nos são importantes como base para alicerçar os ensinamentos vindouros, para a escolha da trajetória que mais combina conosco.
Não é possível passar do ensino fundamental à universidade sem o ensino médio, assim como não é possível compreender as luzes espíritas sem antes banhar-se nas águas do amor de Jesus.
Com isso deixo claro que vejo a Doutrina Espírita como a universidade do ensino moral do espírito, pois é nela que se desenvolve a consciência do fazer o bem não por obrigação de uma condição social ou religiosa, mas por convicção de fazer o bem por amor, aquele amor plantado por Jesus, ensinado a colher pelo Espiritismo.
Diante de tudo isso, entendo que estudar os dez mandamentos só seria útil num sentido histórico, de forma a conhecer de onde viemos, que etapas morais trilhamos até ter o benefício divino de conhecer a terceira revelação, o consolador prometido por Jesus, que nos revelou coisas novas, mas mais importante que isto, nos ensina a compreender a lei de amor de Jesus Cristo.
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